Somos clientes insatisfeitos com o serviço de banda larga prestado pela Brasil Telecom. Adquirimos conexões de 1MB e 2MB com taxas de download que atingem de 20KBpS a 15KBpS em links internacionais. Amparada por tecnologia de ponta em identificação de protocolos que visam diminuir o tráfego de informações, bem como limitar drasticamente a conectividade Peer to Peer, a Brasil Telecom cerceia o nosso direito estipulado em cláusulas no contrato que eles mesmos nos propuseram. Quando indagados a respeito de sua rotina de Traffic Shaping, funcionários que prestam o atendimento telefônico demonstram pouco conhecimento técnico, o que pressupõe um menosprezo ao cliente, uma vez que ligando para sua prestadora de serviço não temos uma resposta adequada.
Não se trata de uma afirmação infundada dizer que a Brasil Telecom faz uso da prática de Traffic Shaping, haja vista que podemos apontar nominalmente empresa(s) que fornecem o equipamento específico para esta prática imoral e ilegal* . Exigimos a parada imediata no uso deste tipo de tecnologia que lesa e prejudica o cliente, que paga por um serviço e recebe outro. Já nos dirigimos à ANATEL com esta queixa-denúncia, que está em andamento.
A prática de Traffic Shaping limita a conexão do usuário facilitando o acesso de mais clientes a uma mesma banda, derrubando pela metade (quando pouco) a conectividade internacional (utilizada pelo Heavy User) e colocando, digamos assim, sentado no colo de um usuário padrão, que nem se dá conta do abuso. O Overbook da informação. Isso para vender mais conexões e impedir a migração de usuários para telefonia VoIP (já que os grandes provedores de acesso são propriedade de conglomerados telefônicos).
Segue uma breve descrição do que, efetivamente, é Traffic Shaping:
Não se trata de uma afirmação infundada dizer que a Brasil Telecom faz uso da prática de Traffic Shaping, haja vista que podemos apontar nominalmente empresa(s) que fornecem o equipamento específico para esta prática imoral e ilegal* . Exigimos a parada imediata no uso deste tipo de tecnologia que lesa e prejudica o cliente, que paga por um serviço e recebe outro. Já nos dirigimos à ANATEL com esta queixa-denúncia, que está em andamento.
A prática de Traffic Shaping limita a conexão do usuário facilitando o acesso de mais clientes a uma mesma banda, derrubando pela metade (quando pouco) a conectividade internacional (utilizada pelo Heavy User) e colocando, digamos assim, sentado no colo de um usuário padrão, que nem se dá conta do abuso. O Overbook da informação. Isso para vender mais conexões e impedir a migração de usuários para telefonia VoIP (já que os grandes provedores de acesso são propriedade de conglomerados telefônicos).
Segue uma breve descrição do que, efetivamente, é Traffic Shaping:
"O termo entrou em voga a partir do uso de programas VoIP, que permitem a conversação telefônica através da internet. Com isso, as despesas de usuário com telefonia podem ser drasticamente reduzidas.
Como o provimento de acesso ao backbone da internet é feito, no Brasil, pelas próprias empresas de telefonia, estas estão aplicando o uso de programas de gestão de dados, onde é feita uma análise do tipo de utilização, e assim uma suposta melhoria do tráfego de pacotes. Na prática, o objetivo é priorizar a navegação, e bloquear/diminuir a qualidade de programas como Skype, VoIP de telefonia via Internet. P2P e FTP também podem ser afetados negativamente.
Após a instalação destes programas de Traffic Shaping, notou-se uma perda importante na viabilidade do uso de programas de telefonia gratuita na Internet, o que obviamente indica uma proteção de mercado pelas telefônicas, usando uma discreta interferência na viabilidade destes programas."
Acessado dia 8/8/2008, 15:35h [http://pt.wikipedia.org/wiki/Traffic_shaping]
Quando da prática de Overbooking por empresas de aviação, recentemente propagada pela mídia, houve grande comoção por parte de toda sociedade em refrear esta prática. Já na viação terrestre os órgãos de fiscalização fazem um ótimo serviço, inibindo esta prática e punindo os reincidentes. Esperamos da ANATEL uma atitude mais decente que promessas vãs de futura observação de fatos pelos quais os usuários brasileiros, cidadãos e contribuintes têm de arcar financeiramente.
* A Narus é uma empresa de tecnologia que presta serviço de cerceamento de banda no modelo citado, e no site http://www.narus.com/ja/customers/index.html é possível encontrar a Brasil Telecom como uma de suas maiores clientes.
São mais práticas ilegais por parte da Brasil Telecom, antiga empresa da qual o ex-banqueiro, ex-presidiário e ex-cremento Daniel Dantas detinha participação.
Faz tempos já era possível encontrar na Internet reclamações sobre a utilização de Traffic Shaping, o que caracteriza uma ilegalidade já que não está estipulado no contrato e ofende o princípio da privacidade (coisa que o Daniel está acostumado a fazer) já que monitora pacotes de informações para bloquear conexões P2P.Recentemente a Vuze, proprietaria do programa P2P homônimo, pôs online uma lista dos maiores Traffic Shapers do mundo. A BRt aparece em 9º como "Telecomunicações de Santa Catarina S/A", porém cabe salientar que não é uma prática doméstica de Sta Catarina, mas no âmbito nacional. Segue abaixo o link para essa pesquisa. Matéria da IDGnow, hospedada no provedor uol:
Experimente testar sua taxa de download de servidores internos com sua taxa P2P. A NET e a GVT aparecem na lista citada acima, pela 50ª posição, aproximadamente. A BrT realmente teve que caprichar pra competir com as empresas estrangeiras que mais dão kill nos usuários e deixam eles com uma banda que dá nojo.
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